Para instigar a curiosidade do grupo montamos um contexto com alguns objetos que representavam cada uma das regiões. Comparamos os aspectos mais importantes de cada uma, salientando as diferenças e semelhanças culturais entre elas.
As crianças se mostraram curiosas, mas a maioria gostou mesmo foi do Boi-bumbá e com ele se divertiram ao tirarem muitas fotos!
Iniciamos nossos estudos pela região Norte e conhecemos um pouco de suas características, e alguns pratos típicos, como tacacá, bolo de aipim e as frutas açaí e o guaraná.
Hummm! Que delícia são os sabores brasileiros!
Construímos a receita do tacacá, vimos imagens dessa deliciosa “sopa” e juntos fizemos o bolo de aipim. Acrescentar ingredientes, mexer a massa e observar a transformação dela depois de assada, foi empolgante!
Demos sequência a nossa viagem quando conhecemos algumas moradias predominantes da região Amazônica: as palafitas e casas flutuantes.
Os comentários do grupo nos levaram a interessantes investigações e uma das discussões que surgiu entre as crianças foi:
- As palafitas não afundam na água, porque debaixo das casas, tem as madeiras e elas não afundam!
- As madeiras afundam sim!
- E as casas flutuantes, não afundam?
A partir destas questões propusemos ao grupo uma experiência com materiais que afundam ou flutuam.
Então, saímos pela escola, em busca de objetos que achávamos pertinentes para essa descoberta: pedras, folhas de árvores secas, borracha, caixa de papelão, materiais de acrílico, brinquedos de plásticos, gravetos e brinquedos de madeira fizeram parte de nossas pesquisas.
Empolgadas e participativas, cada criança escolheu o que usar para verificar o que afundaria na água ou não, levantando hipóteses do que aconteceria antes da constatação final.